terça-feira, 18 de maio de 2010

Porque filiei-me ao DAPIBGE

Qualidade das informações que têm a virtude de combinar seriedade sem intervenções desinformadas.

O ano de 2002 foi bastante significativo para nós Dapibgeanos. Ele marcou políticamente o espaço ocupado na comunicação com todos os aposentados, ou, pelo menos, com sua grande maioria. Assim é que, atraídos pela possibilidade de estar em dia com os acontecimentos, informações e notícias de seus interesses e direitos adquiridos ao longo de suas carreiras e funções, eles vêm com bastante freqüência, aumentando o efetivo Dapibgeano principalmente levando-se em conta o valor irrisório da mensalidade: R$5,00, como valor simbólico estabelecido desde a criação do DAPIBGE.
A finalidade de nossa associação é de bem servir, em caráter geral, pois estamos presentes desde o município de Boca do Acre até aos pampas gaúcho.
A história, os êxitos, as vitórias acumuladas, são comemoradas em nossas Assembléias Bimestrais e relevantemente pelo Brasil afora quando os colegas solicitam Ficha de Filiação.
A história volta, de repente, trazendo ao primeiro plano a realidade dos Associados – não contamos pedido de desfiliação, podemos sim dizer; poucos solicitaram, mas diante de uma paisagem equivocada, observaram que estavam em ato inesperado e retornaram aquela que valoriza o conhecimento da sua “gente”, poucos que se embriagaram com a dose de ceticismo.
Quanto à logística é auspicioso e salutar o cenário visto de nossas janelas. Caro colega interiorano, quando de viagem ao Rio de Janeiro,a passeio ou a trabalho do IBGE, em qualquer uma de suas dependências para participar de treinamento ou encontros de trabalho, seja ou não associado, faça da Sede do DAP seu ponto de encontro referencial, próximo a Biblioteca Nacional, Teatro Municipal, Hotel Itajubá, de longa data conhecido dos Ibgeanos, além de sua proximidade, menos de 10 metros da Estação Cinelândia do Metro.
Amigos, dizia Aristóteles, são pessoas que compartilham noções para o bem, possuem valores a serem compartilhados, são os valores da união e da troca de experiências entre a classe.
As palavras abrem caminho: ao veicular, disseminar e divulgar os fatos como acontecem, os quais, são artigos em destaque de nosso Jornal com edição bimestral, não omitimos e, sim, esclarecemos. Escreve – se muito e, poucos narram os acontecimentos deixando ao leitor sua margem de interpretação. O portifolio do DAP Jornal é rico de artigos sobre normas e leis que regem a aposentadoria, esclarecimentos sobre Planos de Saúde,seguro em Grupo,alertas referente a golpes,ações em tramitação na Justiça,Ações consideradas intempestivas – perdidas,tabela salarial e muito mais.
Hoje, os aposentados e pensionistas do IBGE estão entre dois pêndulos: de um lado: a luta pela GDIBGE; do outro, ausência de: política salarial, e assistência à saúde. Estamos vivendo durante anos numa relação de indiferença para com a antiga “prata da casa”, numa cultura de que o aposentado não tem direitos .
Enfileiram – se projetos de Lei e decisões Judiciais, com objetivo de atingir o aposentado, quer seja pelo RJU ou pelo INSS cortando os direitos adquiridos negando ganhos compatíveis com a sua sobrevivência, enchendo o saco de maldades, vêm às seguradoras ditando as normas, dificuldades na compra de medicamentos essenciais, taxas elevadas cobrada pelo Banco do Brasil para receber o salário e outras que o aposentado é obrigado a engolir, como se fosse uma dádiva.
Em ganhar uma ação todo mundo fala. Uma profusão de sentenças é mostrada para as mais diversas formas de gratificação concedida pela Justiça. Há muito pouco conhecimento sobre o assunto e teor da sentença,gerando expectativas e fantasias.Temos que distinguir o que o Juiz determina e sua aplicabilidade ao aposentado pelo IBGE.
Exercícios de futurologia dão longa vida a Associação Nacional dos Aposentados e Pensionistas do IBGE, para além das questões específicas e pontuais que desagradam aos interesses de uns e outros.

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