
A explicação: em meados de abril tivemos fortes indicações de que duas de nossas ações relativas à GDIBGE, estavam para receber SENTENÇA. Uma de 2006, já em segunda instância e, outra de 2009, em primeira instância. Em qualquer das duas possibilidades, teríamos de informar à Justiça, em prazo muito curto, a lista dos associados em pleno gozo de seus direitos e, com o inteiro teor da sentença, será mais fácil para todos entender a necessidade do cumprimento de certas exigências.
Na ação de 2009, a preocupação era que um pouco menos de mil associados tinham cumprido o contrato exigido pelo advogado. Já a de 2006, era mais simples, apenas acertos no cadastro: sócios com fichas desatualizadas, ou até mesmo extraviadas na mudança, ou seja, coisas do gênero. Por outro lado, não seria justo deixar de fora, algo em torno de 50%, dos inúmeros aposentados e pensionistas do IBGE que ainda não são sócios do DAPIBGE. Estava tudo preparado. Oito mil etiquetas impressas, todas as matérias do jornal editadas, a inclusão de uma ficha em branco e o resumo dos contratos das duas ações para serem republicados. Ficamos então, na expectativa da saída de uma das sentenças para enviarmos o jornal para gráfica. Mas, tal fato não ocorreu em tempo hábil, nos impedindo de enviar jornal conforme era nossa vontade.
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