Comunicamos o falecimento do nosso querido colega e amigo Francisco Nunes Ferreira, no dia 7 de janeiro.
Francisco foi muito mais que um Diretor de Assistência do DAP. Ele com sua eficiência, conjugada a paciência e serenidade conquistou o coração de todos aqueles que tiveram o privilégio de conviver com ele.
Neste momento rendemos a nossa homenagem a esta figura tão importante e querida e deixamos registrado o nosso eterno carinho. Aos seus familiares, o nosso abraço.
Francisco Nunes Ferreira, nasceu em Campos dos Goitacazes, norte do Estado do Rio de Janeiro. Formado em Engenharia Cartográfica em 1972, na antiga UEG, hoje UERJ, iniciou sua carreira profissional ainda estudante no Setor de Restituição na Cartografia do IBGE em Parada de Lucas. Uma vez formado fez parte das primeiras turmas na formação do Projeto RADAM, onde chegou ao cargo de Diretor, retornando ao IBGE após a incorporação daquele Órgão.
No DAP, entre outras realizações, foi responsável por alertar que a mudança da GDIBGE por lei em 2009 abria brecha para uma nova ação de correção daquela gratificação, sendo o condutor de todo o processo desde a escolha do escritório de advocacia, divulgação e organização dos arquivos e listagens.
Ironicamente veio a falecer sem sentir o sabor da vitória tão garbosamente conquistada principalmente pelo seu empenho pessoal.
Francisco foi muito mais que um Diretor de Assistência do DAP. Ele com sua eficiência, conjugada a paciência e serenidade conquistou o coração de todos aqueles que tiveram o privilégio de conviver com ele.
Neste momento rendemos a nossa homenagem a esta figura tão importante e querida e deixamos registrado o nosso eterno carinho. Aos seus familiares, o nosso abraço.
Francisco Nunes Ferreira, nasceu em Campos dos Goitacazes, norte do Estado do Rio de Janeiro. Formado em Engenharia Cartográfica em 1972, na antiga UEG, hoje UERJ, iniciou sua carreira profissional ainda estudante no Setor de Restituição na Cartografia do IBGE em Parada de Lucas. Uma vez formado fez parte das primeiras turmas na formação do Projeto RADAM, onde chegou ao cargo de Diretor, retornando ao IBGE após a incorporação daquele Órgão.
No DAP, entre outras realizações, foi responsável por alertar que a mudança da GDIBGE por lei em 2009 abria brecha para uma nova ação de correção daquela gratificação, sendo o condutor de todo o processo desde a escolha do escritório de advocacia, divulgação e organização dos arquivos e listagens.
Ironicamente veio a falecer sem sentir o sabor da vitória tão garbosamente conquistada principalmente pelo seu empenho pessoal.
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